Silvana Arepa (Venezuela) – Foto: Divulgação
Em encontros práticos, três cozinheiras compartilham suas relações com a alimentação e preparam receitas típicas de Uganda, Irã e Venezuela
Em diálogo com a Dia Mundial do Refugiado, marcado no dia 20 de junho, o Sesc Casa Verde promove um ciclo de oficinas que possibilita a troca de sabores e saberes sobre a relação do alimento como ato de afeto e resistência, principalmente em situações de refúgio.
Sambosa (Uganda) _ Foto: Divulgação
No primeiro encontro, na quinta-feira, dia 19, Jessica Ruth Ebaku, nascida na Uganda e residente há quatorze anos no Brasil, prepara a sambosa e apresenta uma cozinha de resistência e afeto. Além de chef de cozinha especializada em comidas típicas africanas, Ebaku é mãe e ativista dos direitos humanos.
Pensando no alimento também como cuidado e união de costumes e culturas, o segundo encontro, no dia 20, nos convida a um contato com a culinária iraniana através do shami kabab, partilhado pela Mahboubeh Khademolhosseini, iraniana que reside no Brasil desde 2013.
Shami Kabab (Irã) – Foto: Divulgação
Finalizando o ciclo de encontros que apresenta o alimento para além do ato de nutrir o corpo, Francis Irina traz a arepa, uma receita que é passada de geração em geração nas famílias venezuelanas, no domingo, 22. Francis Irina é venezuelana, formada em Direito e Administração e atua como palestrante na área de direitos humanos, comidas típicas e artesanato venezuelanos desde 2018.
Serviço
Ciclo de encontros Alimento como Afeto, Resistência e Refúgio
Classificação etária: 10 anos. Retirada de senha 15 minutos antes
Sambosa (Uganda), com Jessica Ruth Ebaku
19/6. Quinta-feira, 14h
Local: Sala 4
Shami Kabab (Irã), com Mahboubeh Khademolhosseini
20/6. Sexta-feira, 13h
Local: Sala 4
Arepa (Venezuela), com Francis Irina
22/6. Domingo, 11h30
Local: Sala 4
Sesc Casa Verde – Avenida Casa Verde, 327, São Paulo – SP.
