• 27 de abril de 2024

4 ensinamentos para exercitar mais o amor-próprio

Foto: Hassan Ouajbir/Pexels

Como trabalhar a mente para deixar de lado os sentimentos autodestrutivos e se abrir ao autoamor?

 

Desenvolver o autoamor pode ser uma tarefa complexa para muitas pessoas. Isso porque esta decisão demanda de fato um compromisso diário no sentido do fortalecimento interior e da evolução.

A empresária e escritora Beatriz Ribeiro acredita na capacidade humana de superar desafios para crescer. Autora do livro Sua maior riqueza é você, ela compartilha os aprendizados adquiridos em mais de 30 anos de vida profissional, pessoal e também no voluntariado para contribuir com quem deseja iniciar este processo. Confira as dicas e comece a mudança agora mesmo!

Permita-se viver o novo: comece a trabalhar sua mente para se reconstruir quando a vida mudar de rota. Para isto, é preciso aprender a perdoar os próprios erros e possíveis fracassos. Aliado a isto, tente ser mais grato pelo que passa em sua vida, pois através das vivências é possível enxergar novas oportunidades e soluções. E o mais importante: não se prenda ao que não acredita mais. Tenha coragem de quebrar paradigmas, buscar o diferente, mesmo que isso signifique andar em direção à incerteza, afinal, a coragem ganha força quando se está convicto do merecimento.

Respeite seus limites, valores e crenças: saber reconhecê-los é de vital importância para o melhor desempenho e satisfação. Saber que você só deve aceitar o que lhe faz bem é uma necessidade para manter a autoestima. Gostar-se e sentir-se feliz com o que tem é um trabalho mental, que precisa ser construído diariamente. Um amor seu é só seu; a sua aceitação é o que lhe fará irradiar luz e brilho próprios.

Reconheça o seu valor e mostre ao mundo: só você conhece suas verdades, por isso, não aceite acusações ou rótulos das pessoas; ninguém sabe melhor quem você realmente é, o que faz ou deixa de fazer. Pessoas doentes querem sempre adoecê-lo, por isso não se permita conviver com alguém que não sabe reconhecer o seu valor. Não se defenda, simplesmente se retire e não aceite a insistência do mal.

Reconheça e trabalhe seus defeitos: minimizá-los e ampliar as virtudes deve ser uma busca constante em sua vida; pense bem neles e comece a repará-los no seu dia a dia. Você não pode aceitar passar pela vida sem ter oferecido o melhor a cada dia; sem ter tido a consciência que a sua individualidade é também responsável pela melhoria coletiva. Sua ação pode ter vários reflexos, positivos ou negativos, em uma cadeia enorme de pessoas com quem convive.

 

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